17/08/2011

PUBLICADO NO DIÁRIO DE FRAIBURGO NA EDª 89

Pequenas empresas grandes prejuízos
Qualquer empreendedor, por pequeno que seja, tem claro que a solução do problema de geração de empregos passa por dois caminhos, o fortalecimento da pequena empresa estimulada por uma política pública e a formação de mão de obra especializada através dos órgãos oficiais como SENAI, SENAC e outras escolas desse gênero.  Em analise individual as pequenas empresas não despertam a importância que deveriam, mas quando são observados em conjunto os números são bem animadores.   É preciso pensar em um projeto para Fraiburgo que fortaleça a ME e dêem condições de gerarem os postos de trabalhos que foram “transferidos” daqui. Assim teremos de pequenas empresas grandes prejuízos a pequenas empresas grandes negócios.

Federalização do CEPROFF
Em Fraiburgo várias manifestações demonstraram o interesse da comunidade em obter acesso ao ensino publico federal, gratuito e de qualidade.  Em reunião, a comunidade aprovou por unanimidade o desempenho do CEPROFF por 25 anos, e seu uso pelo IFET. Estudantes e entidades participantes informaram que o Senhor Prefeito não foi favorável a federalização desta entidade.  Na principal audiência o Prefeito Nelmar Pinz não esteve presente mandou apenas um representante e a secretária da educação do município de Fraiburgo Claudete de Matias Gueller, também não esteve presente e não mandou representante e nem justificou sua falta, dando entender que não se tratava de algo do seu interesse principal.  Pela primeira vez da história de Fraiburgo em que foi discutida educação pública federal em nosso município, os gestores públicos não estiveram presentes. Mas ontem em Brasília assinou a Federalização e nas entrelinhas vai chegar comemorando essa conquista como política e particular.

Ossos do ofício
Como diz o ditado popular em “batalha de esqueleto não tem sangue, mas em compensação toda fratura é exposta”, faltando quase um pouco mais de um ano para o pleito eleitoral de 2012, começam a aparecer os postulantes as vagas para substituir o administrador público, em cada conversa alguém sugere um novo nome, os mais citados; Beto Ferreira, Gabril Fantin, Ivo Biazollo, Valdir Aquino, Valcir Gaio, Antonio Carlos Ribeiro, Emerson zabloski, Flávio Martins, Juliano Costa, Oracir Ferreira de Deus, Valmor (arteplan) Paulo Santos e assim seguem as indicações.  Mas como eu disse “todas as fraturas serão expostas”, assim que alguém cita o nome, já tem um grupo falando do ponto negativo do indicado, apertando e causando as futuras fraturas expostas.  Quem quer ser homem público tem que agüentar as dores dos ossos quebrados.
Na Contra Mão
Em Fraiburgo, na conhecida “Rua dos Bancos” que tem somente um sentido, um comerciante em “sigilo” me contou que faz mais de um ano que as placas de sinalização não são colocadas nas hastes de metal. HÁ poucos dias um viajante desavisado, entrou no sentido contrário, portanto entrou na contramão, abordado pela viatura policial (que estava fazendo o seu trabalho) justificou que não havia placa daquele lado informando a proibição.  O desfecho da questão não foi registrado, mas o fato, segundo o comerciante é que as hastes continuam sem as placas, dando margem a insegurança jurídica, tanto pra quem usa como pra quem fiscaliza. Vamos cobrar, mas antes de cobrar vamos fazer nossa parte.

Rejuvenescendo a base de alface
É sabido que alface é vegetal e que faz bem ao organismo.  Mas numa conversa bem humorada com o proprietário de um mercado no bairro São Sebastião, e que já passou dos 55 anos, hoje com boa aparência, ele me contou que antes não era assim.  Tinha muitos problemas de saúde.  Resolveu nestes últimos anos construir uma estufa de plástico e plantar um lote de alfaces, nesta atividade, redescobriu o gosto pelo trabalho e pela ocupação, alem de aumentar a arrecadação manteve o corpo e a saúde em dia.  Os parentes e amigos garantem, ele rejuvenesceu dez anos, e está com uma saúde de ferro, tudo graças à alface. “Pelos Poderes da alface”

Com os pés na terra
Quando se divulga pelos meios de comunicação que em um sindicato há um programa onde você pode comprar terra, os interessados são muitos.  Nas reuniões aparecem agricultores ou filhos de agricultores querendo o benefício.  Existem várias formas, no caso do Fundo de Terra que prevê 10 anos para pagamento sem juros, o interesse é multiplicado. Mas sabemos que as quotas liberadas são pequeníssimas, e dependem do poder político que a entidade de classe tem (Exemplo: ter elegido um Deputado, um vereador, ou um prefeito). (Isto facilitaria a aquisição de uma quota maior para a região).  Na prática as entidades de dividem e acabam não elegendo seus representantes e perdem a chance de contemplar seus associados.