18/10/2011

MORADORES SOLICITAM PROLONGAMENTO DE PASSEIO

18/10/2011



MORADORES  SOLICITAM OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA  URBANA
Moradores  solicitam a atenção do departamento de infraestrutura urbana na entrada do bairro


A única forma de um morador que não tem carro, não tem oportunidade de pegar carona e não pode gastar com transporte coletivo é fazer o trecho que liga o Bairro São Sebastião ao Centro a pé ou de bicicletas.   Nestes últimos dois casos ele terá que utilizar a passarela que foi construída paralela à rodovia SC-453 que liga Fraiburgo a Videira.     Na saída deste bairro foi apontada por moradores uma falha física onde há uma enorme possibilidade de ocorrerem acidentes.  O fato se dá por não haver a continuidade do acostamento nesta região.  Assim quando o pedestre chega neste ponto, (na foto) ele se vê obrigado a invadir a estrada e fica de costa para o carro que vem e entra acelerando muito para subir o morro  na mesma velocidade que sai da rodovia principal.  Os carros passam muito perto dos pedestres e muitos são obrigados a desviar fazendo manobras arriscadas.  Ao descer o pedestre também leva susto, muitas vezes têm que desviar, pois dão de frente com os carros subindo e com a visão encoberta.  A solução é muito simples, basta cortar um pouco barranco e prolongar o acostamento até metros acima, podendo até criar uma proteção metálica que garantiria a proteção total. Assim moradores do Bairro São Sebastião solicitaram esta reportagem ao Diário de Fraiburgo e pedem ao Secretário de infra-instrutora que faça uma visita e aponte uma solução viável.


14/10/2011


INDIOS KAIKANGS QUEREM FORMAR ASSOCIAÇÃO

A idéia é ter as famílias inteiras, principalmente crianças, produzindo peças artesanais e comercializam bijuterias com motivos silvícolas para sustento da comunidade

 

               (direita)  Índio segura machado no Taquaruçu 
Quando os exploradores portugueses descobriram o Brasil, nos primeiros contatos com o homem branco, os índios trocavam artefatos feitos à mão por produtos manufaturados. Cinco séculos depois, a cultura indígena agoniza e os descendentes dos primeiros habitantes das terras tupiniquins são obrigados a retomar a produção artesanal para garantir a subsistência de  pelo menos 40 pessoas da comunidade kaigang, moradores de fraiburgo – SC. O projeto nasceu da necessidade de manutenção dos descendentes indígenas da etnia Kaikang na região.  A idéia é ter as famílias inteiras, principalmente crianças, produzindo peças artesanais e comercializam bijuterias com motivos silvícolas.  Para viabilizarem este projeto, os índios pretendem formar uma associação de índios, descendentes de índios e fixar um ponto de venda que caracterize à sua cultura.   Em outras regiões o movimento indígena teve problemas  com os responsáveis pela fiscalização do comércio ambulante  alegam que os índios não comercializam artesanato, e sim produtos industrializados.  Convidado pelo líder do grupo, o Cacique João Eufrásio, a reportagem do jornal diário de Fraiburgo foi até o alojamento acompanhar a produção artesanal. Durante uma hora de conversa, pelo menos quinze indígenas confeccionaram brincos, colares e pulseiras e confirmaram que sabem produzir cestos e artefatos usando taquara. Os índios mostraram que são aptos a fazer o trabalho artesanal, mas que encontram dificuldades de conseguir matéria prima, já que não possuem mais a terra, nem mesmo uma reserva que lhes garantam o extrativismo.  Questionado sobre a situação, o cacique invoca o Estatuto do Índio, de 1973, que garante aos indígenas livre escolha de atividade para garantir o sustento. “Na pratica não é assim que acontece, a lei está do nosso lado, mas as forças contrárias são muitas, segundo ele, a natureza não oferece mais a matéria prima para a produção dos artesanatos”.  Insistiu “O homem branco industrializou nossas sementes. Antes vivíamos da pesca, do mel e das frutas”. Hoje, temos que vender para sustentar as famílias, é uma questão que deve ser estudada a fundo. Estamos no nosso direito. Vamos vender nossos produtos para os turistas. Esse dinheiro é importante para a sobrevivência dos índios”, argumenta o líder.
 ESCOLA SANTO ANTÔNIO COMEMORA DOAÇÕES DA FISCHER

A empresa Fischer S.A doou um jogo completo de uniformes além de 20 agasalhos para a escola de educação básica Santo Antonio. 
 O fato que motivou o recebimento desta doação, além da empresa ter um programa de responsabilidade social invejável  foi a solicitação da direção da escola e o nível de carência manifestado pela escola.  Alem da falta dos uniformes o que contribuiu foi grande participação extraclasse que a escola desenvolve com seus alunos através de participações em eventos esportivos na cidade e região.  Durante o ano “Santo Antonio” participou dos seguintes eventos com as respectivas classificações.   Campeonato municipal de futsal: Participou com duas equipes no sub 15 femininos ficando em primeiro com uma e em 3° lugar com a outra. Jogos escolares  (Jesc ).  Este evento envolve alunos até 14 anos e na etapa municipal ficou campeã no naipe feminino e em 3° lugar com o masculino.  Na etapa microrregional sagrou-se campeã, na cidade de videira, ao derrotar a escola local, e as cidades de Arroio Trinta e tangará. No regional em Seara a escola ficou na 3ª colocação perdendo apenas para Concórdia que disputa o estadual na categoria e para o Colégio Marcos Olsen de caçador que acabou sagrando-se campeão brasileiro em João Pessoa.  No moleque bom de bola a escola ficou campeã no feminino e no microrregional em Videira acabou perdendo a única vaga para Tangará no saldo de gols, pois obteve duas vitórias e empatou com a equipe campeã em 0x0 na final. Na competição Interbairros  e com vários alunos da escola jogando pelo bairro Santo Antonio, obtivemos as seguintes colocações:Vice campeão no chupetinha ( 7 anos), campeões no fraldinha ( 09 anos ) e campeões no sub 15 feminino.   Este trabalho esportivo tem o total incentivo do diretor da escola Rojandro Pollo e no comando técnico o Professor Sapuca.