12/12/2011

Kaigangs de Fraiburgo fundam associação

Em reunião que aconteceu dia 11 de dezembro às 14 horas, em Friburgo, Índios, descendentes e amigos dos índios fundam a ASINLI – Associação Indígena Liberata


A associação indígena Liberata também designada pela sigla, ASINLI foi fundada em 11 de dezembro de 2011 é uma associação, sem fins econômicos, que terá duração por tempo indeterminado, com sede no Município de Fraiburgo Estado de Santa Catarina à Rua Venezuela 95- fundos no Bairro Jardim America e foro na comarca de Fraiburgo.  Tem por finalidade reunir Indígenas, descendentes indígenas e amigos dos índios para defender a classe indígena em torno da sua causa e de seus direitos, resgatando e preservando toda cultura de origem indígena, mantendo a união deste povo como comunidade distinta, trabalhando na promoção da inclusão social da classe de forma irrestrita. O nome Liberata é uma homenagem a uma índia velha chamada Liberata que vivia num toldo indígena às margens do Rio Mansinho reconhecida pelas histórias oficiais da cidade e pelos livros escritos da época. A Presidência da Associação ficou com a cargo do Cacique João Eufrásio que além de chefe da comunidade agora responde pela associação.  A Idéia principal da ASINLI é difundir a língua e a cultura Kaikang  bem como iniciar a comercialização de Artesanatos Indígenas para arrecadar recursos para o funcionamento da ONG.

10/12/2011

PREFEITURA VENDE PASSE E DEIXA ESTUDANTES SEM ÔNIBUS

Houve uma previsão das aulas terminarem no dia 17 de dezembro,  então a  Prefeitura emitiu vales com datas válidas para 15 de dezembro conforme foto da matéria.  Mas a mesma suspendeu os onibus dia 6 de dezembro e avisou pelo site que estava tomando essa decisão por entender que reduziu muito número de alunos.  Só que alunos sem acesso a net não providenciaram outro transporte, e alguns perderam provas importantes, tendo prejuízos , já que é cobrado taxas para se fazer a prova fora da data marcada.  Outros correm o risco de perderem o ano já que a materia encerrava neste dia.  Mas a reflexão que faço é se foi emitido vales válidos e custaram  R$10,00 cada (avulsos)  e quem ficará com esse prejuízo?  O municipio não pode ter prejuízo, mas o munícipe pode? Foi uma falta de consideração, sem contar que isto pode ter gerado um direito que pode ser questionado a qualquer momento na esfera legal.