04/02/2013

COMITIVA FRAIBURGUENSE SOLICITA PROJETOS AO INCRA


Representando o município de Fraiburgo, uma comissão, composta Pelo vice Prefeito: Juliano Costa (PP) e pelo vereador Oracir Ferreira de Deus (PP), pelo Presidente do Sindicato dos trabalhadores Rurais: Osenir Ribeiro e o presidente do assentamento Butiá Verde; Bejamim Gusttmann,  acompanhados pelo deputado federal Esperidião Amim (PP) estiveram dia 29/01 visitando o psicólogo  e mestre em sociologia política e superintendente do instituto Nacional de colonização e reforma agrária de Santa Catarina: João Paulo Lajus Strapazzon, com o objetivo de firmar parceria com o INCRA e o governo federal para construção  de açudes para otimização de irrigações, construção de estradas, formas alternativas de captação de água, assistência técnica para fruticultura e plantio de hortaliças, implantação e melhoramento de manejo do gado e das bacias leiteiras.


Osenir Ribeiro, Esperidião Amim, João Strapazzon , Oracir de Deus e Juliano Costa

01/02/2013

RIO VERDE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ACABAMENTO INVESTE EM QUALIFICAÇÃO DE SEUS COLABORADORES

Nesta quinta feira (31/01) a Rio Verde Materiais de Construção e acabamentos (Fraiburgo-SC) em parceria com  a indústria de cerâmica  PISOFORTE ´(Criciúma-SC) realizou nas dependencias do restaurante Don. Juan com ínvicio às 20h  uma palestra proferida pelo técnico ceramista Douglas Fernandes acompanhado pelo representante comercial da região Telmo Scos, com o objetivo de promover a atualização dos profissionais assentadores  e informar das novas técnicas (ABNT - NBR 13818) bem como promover uma troca de informação entre os instaladores e o produtor para reduzirem falhas  nas obras.  Durante o evento foi sorteado 30m² de cerâmica e o ganhador foi assentador: Márcio A. Schaffer que assinou a ficha de presença  número 30.


Ao fundo Telmo Scos,  ao centro Douglas Fernandes  (PISOFORTE) e
Jean Burda (Diretor geral da RiO Verde)


A escassez de mão de obra qualificada se tornou um problema no dia a dia de muitas empresas e, no segmento da construção civil, não é diferente. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o setor é um dos quatro no país que, este ano, sofrerão com a falta de qualificação profissional. E para evitar este cenário é que muitas empresas brasileiras, como concreteiras, pré-fabricados, artefatos de cimento e construtoras, e lojas de materiais de construção  passaram a investir em cursos profissionalizantes aos funcionários e clientes e colaboradores.

  

55 colaboradores participaram da Palestra oferecida pela PISOFORTE
Todos os anos a revista ANAMACO (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), faz uma pesquisa junto aos lojistas para eleger as melhores marcas nos mais diversos segmentos do ramo, inclusive revestimentos cerâmicos. Dentre os muitos critérios analisados estão: Qualidade do produto, venda na ponta, atendimento do representante, assistência técnica, qualidade dos serviços disponibilizados pela empresa, qualidade de atendimento das diversas áreas da empresa, etc. Na pesquisa 2012, avalizando todo o movimento que a empresa tem feito nestes últimos tempos, na preferencia dos lojistas, a PISOFORTE ficou em primeiro lugar em Santa Catarina e terceiro no Rio Grande do Sul, entre todas as marcas que atuam nestes mercados. Este é um feito muito glorioso que merece toda a nossa  divulgação .

VIDEO AÉREO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DO TRECHO DE ASFALTO ENTRE  FRAIBURGO  X  VIDEIRA

30/01/2013

A TRAGÉDIA DE SANTA MARIA PELO ÂNGULO QUE NINGUÉM COMENTA

A tragédia em Santa Maria me faz sentir uma mistura de raiva e desânimo. Raiva pela hipocrisia generalizada, desânimo pelo pacto de silêncio que nestes momentos se exige “em respeito às vítimas”, como se observar as verdadeiras dinâmicas políticas, sociais e econômicas por trás destes eventos fosse o problema e não a solução. Mas há outro ângulo de visão por trás da fachada que cada grupo de interesse apresenta em público nestes momentos.

 
 
A GRANDE  MÍDIA

 
A grande mídia colocou essa tragédia – com 232 mortos até agora – nas primeiras páginas e nos destaques dos jornais em todo o mundo. O tom é de suposta comoção e de suposta indignação pelo desperdício de vidas humanas. Mas quando morreram mais de 800 pessoas nos deslizamentos de terra da região serrana do Rio de Janeiro, fora os 450 desaparecidos, 8700 desabrigados e 20.800 desalojados, ninguém publicou uma edição inteira voltada a um único assunto, como fez Zero Hora nessa segunda-feira, nem cobrou com tanta gana uma investigação profunda e uma responsabilização exemplar dos responsáveis. Por quê? A vida humana não é tão preciosa em Nova Friburgo (408 vítimas) quanto em Santa Maria (232 vítimas)? 
 
 

A resposta é bem simples: em deslizamento de terras só morre pobre, enquanto no incêndio em Santa Maria quem morreu foram universitários das classes A e B, estudantes de medicina, direito, engenharia, veterinária, tecnologia de alimentos e outras profissões de primeira linha, “gente importante, filhos de gente importante”. 
 
  

Além disso, é muito fácil “apurar as responsabilidades” quando se trata de um estabelecimento privado cujo proprietário não é politicamente ativo e de funcionários de último escalão do poder público. Uns e outros, assim como as vítimas dos deslizamentos, não são “gentes importantes”. No caso dos deslizamentos, os responsáveis são políticos importantes, que deixam de aplicar a lei para não perder votos e é criticada apenas proforma, superficial e rapidamente quando acontece uma tragédia.
 
 
  
              
A regra é clara: comoção da grande mídia e interesse por apuração rigorosa dos fatos e pelas devidas responsabilizações são coisas que só acontecem quando a vítima é importante e o responsável não é.

BOMBEIROS ENCONTRAM CORPO DE RAPAZ AFOGADO NO LAGO

Jovem de 22 anos alcoolizado morre afogado no lago das araucárias em Fraiburgo

 
Rafael de Souza   (Foto Radio Fraiburgo)

Hoje (30/01) aproximadamente às 12h30min no lago das araucárias bem no centro de Fraiburgo, um homem de  22 anos, morador do bairro Jardim América, de nome Rafael de Souza, visivelmente embriagado, entrou no lago para nadar e acabou morrendo afogado, após três horas de busca seu corpo foi encontrado pelos bombeiros. No chão ficaram suas roupas e duas garrafas de cachaça, uma vazia e a outra pela metade pela metade. Contam populares, que em menos um ano ele teria perdido um irmão mais novo,  afogado no lago da pedreira, uma tragédia familiar que se repete.  O pai (João) e  mãe (dona Salete)  do afogado estavam na beira do lago acompanhando o resgate, ela teve uma crise nervosa precisou de auxilio médico e foi encaminhada ao PA municipal para receber medicações. 
 Foto Cesar Malinoski
 
Dezenas de pessoas acompanharam resgate do Corpo de Rafael de Souza, o que prova que todo evento trágico ainda interessa há muitas pessoas, razão pela qual o jornalismo moderno se pauta muito em cima da catástrofes desta natureza, há criticos deste genêro mas ainda são a grande minoria.
 
 

29/01/2013

DEMORA NO JULGAMENTO DE PROCESSO IMPULSIONA OCUPAÇÃO DE TERRAS QUESTINONADAS PELOS ÍNDIOS

As terras ocupadas pertencem a uma empresa e são reconhecidas originalmente como terras indígenas, mas o processo na justiça se arrasta há anos e isso desagradou os lideres indígenas que ordenaram a nova ocupação.
 
 
 
Cacique Eufrásio  ao centro  (sem camisa / da esquerda) falou do objetivo da ocupação 
 

Convidado pelas lideranças indígenas de Fraiburgo, nossa reportagem chegou ao local onde foram montadas as barracas de lona preta e onde 15 famílias Caingangues, cerca de 40 pessoas estão acampadas em protesto contra a demora de um julgamento de uma terra supostamente indígena.  Ontem dia 28 de Janeiro de 2013 elas deixaram suas casas na cidade (Todos pagam aluguel) para ocupar a área em litigio e criar o acampamento em defesa aos seus diretos a terra. Esta área fica há apenas algumas centenas de metros do centro de Fraiburgo, em meio a conflitos com as empresas, hoje o atual titular da terra é empresa Trombini Papéis, segundo eles querem recuperar a terra que lhes foram tiradas no século passado e que contém um cemitério indígena anteriormente catalogado por antropólogos e exaustivamente explorado como apelo turístico pela cidade.    Através desta ocupação querem acelerar a decisão da justiça federal, onde a questão está discutida em processo judicial.    “O índio precisa de terra ou de uma decisão  que o indenize e lhe dê condição de comprar em outo lugar suas terras perdidas” disse: o cacique João Eufrásio, líder dos Caingangues de Fraiburgo. Várias famílias compõe a tribo dos Caingangues entre eles: Eufrásio, Claudino, Farias, Silva, Salle, Isaías, Domingos, Pinheiro, Nascimento, Gonçalves, sobrenomes bem comuns à língua brasileira.
 

 
Presença de Familias com crianças de seis meses a seis anos
 

Ao serem abordados pela nossa reportagem, fizeram questão de mandarem seus recados: “ a maioria percorreram muitos quilômetros para participar desta ocupação, estamos cansados, mas como a causa é justa, vamos até no fim”  disse: Leidiane Eufrásio, filha do líder indígena.
“Temos crianças de seis meses de idade aqui na tribo e já participando deste evento, também há vários adolescentes, o que mostra que a causa sobreviverá por gerações” disse João Claudino.
“O que motivou nossa decisão de fazer nova ocupação foi à demora do estado em nos dar uma resposta, tenho toda essas famílias na minha responsabilidade e não podemos ficar sem um pedaço de terra para tirar nosso sustento” disse João Eufrásio – Cacique.
“Não estamos sozinhos, somos apoiados pelo CIMI, ARPINSUL, FUNAI, ASSINLI, e conselho estadual de Caciques” e algumas ONG’s  do estado, somos pacíficos , só queremos terra para trabalhar” disse o índio Jean.

 


JÁ ESTÁ CIRCULANDO O JORNAL A TRIBUNA EDIÇÃO 57


ASSALTO A RELOJOARIA,   MORTE DE MAURO LOUCO, CONAQUISTA DA MASTER,  REAJUSTE DOS SERVIDORES, AUDITORIA EM IOMERÊ,  INVASÃO INDIGENA EM FRAIBURGO