10/05/2013
MORRE O EMPRESÁRIO FRAIBURGUENSE JOSÉ PERAZZOLLI
O ADVOGADO FRAIBURGUENSE FLÁVIO MARTINS FAZ HOMENAGENS AS MÃES
MÃES, minhas amadas mães
A unanimidade, segundo parte dos
pensadores do universo, é sempre burra. Discordo frontalmente da premissa
apresentada porquanto existem determinados fatores que por si só são a prova
maior de que a unanimidade nem sempre deve ser burra. Se assim fosse não
poderíamos pregar a paz para o mundo porque a paz, se fosse possível ser uma
realidade em nosso universo, seria ela uma unanimidade e jamais burra. No mundo em que vivemos, em nossa necessidade
de vivermos em comunidade e por sermos essencialmente sociáveis, criamos ídolos
e datas para nela sonharmos os nossos mais belos sonhos. Mês de Maio, para nós católicos, é o mês
dedicado a Maria, a Nossa Mãe e a Mãe de Deus.
Nesse mesmo mês dedicamos o segundo domingo para a celebração da mais
absoluta unanimidade em todo o Universo que é o dia das Mães. Encontro-me no umbral da idade setentenária e
meu coração em muito aperta quando fecho os olhos e passo a lembrar-me de minha
querida mãe. Eu, já cinquentenário, a perdi fulminada por um coração que
enfraquecido não mais conseguiu mante-la em nosso meio. Já homem adulto,
naquele dia senti me faltarem a terra sob meus pés, que meu mundo desabou. Meu
coração sofreu a dor de uma separação certa, mas que eu não entendia. Minha
mãe, minha amada mãe terminara seu tempo nessa terra e foi junto a Jesus
porque, sem dúvida, lá era o seu lugar. A minha mãe era uma senhora baixinha,
coração maior que o seu corpo, a humildade personificada, seus braços sempre
abertos para receber um, mais um, mais um em nossa casa, onde a todos abrigava
e, mesmo na nossa pobreza, para todos tinha um abrigo, um pão e uma oração.
Minha mãe foi o retrato da mulher que sempre estava no anonimato da vida de meu
querido pai. Ela sempre foi o esteio da família. Sempre foi a que mais chorava
pelos seus filhos. Sempre foi a que mais vibrava pelas nossas pequenas
vitórias. Minha mãe sempre foi a pessoa que mais orgulho tinha dos seus filhos
e a todos contava – “olha ele é meu filho, não é lindo? Viu como o meu filho é
inteligente. Viu como o meu filho é homem bom? sim ele é meu filho” Essa era a
minha mãe que hoje está no paraíso olhando por mim e pelos meus irmãos e irmã. A mãe maior, no entanto, foi a mãe que eu
mais amei na minha vida e a mãe que eu continuo amando intensamente depois da
sua morte. Essa mãe eu a chamava de “minha Carolina” enquanto os outros a
chamavam de Carolina, carol e mesmo Calorinda (que ela detestava). Essa mãe eu muito amei, eu intensamente a
amei. A minha mãe e a minha Carolina
foram as mães com quem eu convivi sendo que, com a minha mãe fui criado para
saber enfrentar as agruras da vida e isso tudo aprendi com as lições que eu
deveria estudar, respeitar os idosos, ser homem de bem e, quando assim eu não
agia a “mescola” de mexer a polenta cantava em minha bunda. Muito apanhei de minha
querida mãe sempre para saber o que era errado. Quando apanhava em minhas
brigas com outros amigos, eu apanhava novamente dela para aprender que eu não
deveria brigar. Quando me queixava do professor que era ruim, apanhava
novamente para aprender que professor sempre nos ensina e se eu achava que o
professor era ruim o relapso era eu que não estudava. Aliás, muito aprendi com as repreensões de
minha querida mãe e, de seus surras nenhuma sequela tive, muito pelo contrário.
Aprendi dizer “muito obrigado” chamar os mais velhos de “senhor – senhora”
dizer “desculpe-me” – “com licença”. Aprendi respeitar as mulheres, os idosos.
Aprendi que a humildade é a verdadeira virtude do homem de bem. Aprendi que
devemos sempre bem ouvir antes de falar. Aprendi que todos devem ser
respeitados. Com a minha querida
Carolina dividi momentos divinos que só quem muito ama pode saber a sua
dimensão. Essa mãe Carolina foi a minha companheira nos momentos mais difíceis
de minha vida e sempre apoiou-me incondicionalmente. Com ela dividi muitas
lágrimas e muitas alegrias. Com ela tivemos muitas vitórias lindas. No meu
desespero e nas horas em que eu ia desistir ela lá estava para dizer não,
levanta-te que eu estou aqui contigo. As
minhas duas mães e os dois meus grande amores hoje estão no céu. Eu sei, as
duas olham-me com o mesmo amor carinhoso e conduzem-me para a serenidade de uma
vida a sós. Minha mãe preciso continuar recebendo suas bênçãos. Minha amada
Carolina continue olhando para mim. Parabéns minhas duas amadas mães nesse
vosso dia. No meu momento de estar sozinho com vocês erguerei a taça dos meus
pensamentos para vocês e direi comigo mesmo, parabéns minhas queridas pelo dia
das mães. À minha amada filha e todas as mães de Fraiburgo e de nossa Região
parabéns.
Flávio Martins
FEC ESTRÉIA NESTE DOMINGO NO MACIEIRÃO CONTRA O ATLÉTICO CAMPO NOVENSE
No
dia 8 de maio, durante a noite no restaurante tio Bressiani, centro de
Fraiburgo, aconteceu uma confraternização
esportiva que marcou o início das atividades do FEC (Fraiburgo esporte e
clube). Nesta noite estava presente, a
imprensa, os dirigentes esportivos, atletas, diretores de empresas apoiadoras, e
seus familiares. O objetivo central
foi o lançamento da marca FEC e de seus produtos de Marketing. Na sequência e com a animação de Jonatan Cordeiro,
locutor da Radio Fraiburgo, foi anunciado as formas de captação de recursos, os
nomes dos diretores, e os nomes de todos os atletas que compõe a família FEC. O ponto alto foi a apresentação dos
uniformes com as cores oficiais do
clube. A equipe conta com o conhecido atleta Tita na presidente com Marcel Lemos na direção de Marketing, com o técnico Morsoleto e Darlan na preparação física . Durante a reunião foi anunciado que o FEC estréia domingo em casa contra a equipe do Atlético Campo novense.
07/05/2013
MORRE MULHER ALVEJADA COM DOIS TIROS EM FRAIBURGO
Mulher é alvejada com disparos de arma de fogo no
Bairro São José
FOTO DA MULHER MORTA POR DISPARO DE ARMA DE FOGO
Identificada
mulher vítima de disparo de arma de fogo no bairro São José.
Lucimar Alves
Ribeiro de 44 anos foi alvejada por disparos de arma de fogo, dentro da própria
casa, na Rua: Aristides Ramos n°361 bairro São José. O crime aconteceu hoje por
volta das 12 horas. De acordo com
informações repassadas, um homem o qual ainda não teve sua identidade revelada
chegou à residência da mesma e efetuou os disparos. Populares que ouviram os disparos acionaram o
Serviço de Emergência que foi até o local e atenderam a mulher levando ela para
o Hospital em estado grave. Os
suspeitos estão foragidos. A Polícia Militar e Civil neste momento realiza
buscar no intuito de localizar os suspeitos pelo crime. O motivo da tentativa é
desconhecido. Lucimar veio a óbito ao
dar entrada no hospital. Sendo os
principais suspeitos do crime foram presos em flagrante pelas Guarnições da
Polícia que em menos de duas horas do crime deram uma pronta resposta e conseguiram elucidar o caso, os mesmos foram encaminhados a Delegacia de Polícia Civil.
Por Jonatam Cordeiro, Flávio Furtado e Elaine Rodrigues. Foto Rádio Fraiburgo
Presos principais suspeitos de tirar a
vida de Lucimar A.Ribeiro
Foto Radio Fraiburgo
Polícias militar e civil de Fraiburgo
realizam apreensão dos suspeitos de cometer o assassinato de Lucimar Alves
Ribeiro, 44 anos, de quebra durante a operação de buscas dos suspeitos efetuou
a apreensão de um quarto homem de posse de armas e drogas.
Foto Radio Fraiburgo
POLÍCIA APRESENTA RELATÓRIO DA PRISÃO DOS SUSPEITOS
FRAIBURGO GANHA 31 MEDALHAS NA COPA SC DE KARATÊ
Aconteceu no sábado (04/05), em
Blumenau, a XVIII Copa Santa Catarina de Karatê-dô 2013, participaram 330
estudantes de 23 equipes de Santa Catarina. Fraiburgo foi representado por 32
estudantes da Associação Hayashi-há Vital Fraiburgo de Karatê-dô e PROJETO
KARATÊ-DÔ CIDADÃO DO FUTURO (Escolinhas da Fundação Municipal de Esportes e
Lazer), conquistando 31 Medalhas, sendo: 07 de ouro, 05 de prata e 19 de
bronze, ficando em quinto lugar na colocação geral. O evento foi realizado na
Sociedade Vasto Verde, no Bairro da Velha.
06/05/2013
HOJE O FRAIBURGUENSE Sr ALTINO COMPLETA 110 ANOS DE VIDA
Parabéns Sr Altino pela passagem de seu aniversário
Hoje é 06 de maio de 2013, o Sr. Altino Bueno da Silva está de aniversário. Oficialmente ele faz 110 anos de vida embora seus amigos afirmem que é muito mais. Acho que ele merece alguma homenagem especial.
Altino Bueno da Silva / Foto: projeto MEMÓRIA VIVA DE FRAIBURGO
Relembrando:
Em sua vida Seu Altino foi testemunha de mais um século da história do mundo. Acompanhou o ambiente da construção da ferrovia São Paulo-Rio Grande do Sul, uma das causas da Guerra do Contestado, vivida bem de perto; passou pela primeira e pela segunda guerra mundial, que tantos malefícios trouxe para a humanidade; é mais velho que todos os municípios do meio-oeste de Santa Catarina e também da grande maioria dos outros municípios catarinenses; viveu intensamente os primórdios de Fraiburgo, ainda quando aqui era uma simples fazenda de gado e uma passagem de tropeiros em viagem para Sorocaba-Sp. Viveu e ajudou, com seu trabalho, intensamente o nascimento do vilarejo, depois cidade e por último do nosso município.
Seu Altino adotou esta cidade para viver. É, e sempre foi, um homem pobre, mas com sua honradez, ao lado de sua esposa Dona Maria Silvalina Rodrigues, formou um família e criou seus 7 filhos, dentro do mais alto espírito do amor e da fraternidade. Hoje vive ao lado de sua família, na Avenida Caçador, no centro de nossa cidade.
Há algum tempo entrevistei seu Altino e naquela ocasião ele me dizia: "No meu tempo de criança era muito bom de se viver. Meu pai me amarrava sobre o cavalo e íamos passear nas casas dos outros. Era muito bom. Tinha muito pinhão e muitas frutas. Tinha tanto porco solto que escurecia os terrenos. Tinha tateto, paca, viado, muitas aves. A família toda comia muito bem. Meu pai vendeu uma vaca e comprou um pedaço de terra. Derrubava os pinheiros e os lascava e “farquejava” para fazer tábuas e com isso construiu uma casa para a família, ali perto de Rio das Antas. Era uma casa boa. Aí veio o reduto (Guerra do Contestado). A coisa ficou feia. A partir daí a vida ficou muito difícil... tivemos que fugir... nós vivíamos fugindo, nos escondendo, porque eles matavam, não interessando se fossem crianças ou adultos. Eles matavam mesmo. Todos os “do reduto” matavam... e as crianças também andavam armadas e matavam. O medo se implantou... Quando veio a serraria dos Frey fui trabalhar na derrubada de pinheiros. Era muito pinheiro que um disputava lugar com o outro. Às vezes era difícil usar o machado porque ele batia no pinheiro que ficava muito perto. Muito tempo depois veio a serra americana. Ela era puxada por dois homens (um de um lado e outro de outro lado). Aí era mais fácil... Agora depois de muito tempo estou aqui. Não vivo. Não morro. Todos os mais antigos já morreram, se foram...". E por aí vai.
Por tudo que que fez por nossa terra, ajudando no seu nascedouro e crescimento, e pelo grande homem que é, Seu Altino deve ser tratado com todo o amor e todo o carinho, especialmente pelas pessoas da nossa Fraiburgo.
Seu Altino: Que Deus lhe dê sempre o melhor porque, o senhor merece, de todos nós, o maior afeto do mundo. Muito obrigado pelo que fez por todos nós fraiburguenses.
Parabéns seu Altino.
Ari Guindani
A HISTÓRIA DA SUCURI QUE ENGOLIU UM DENTISTA
Nesta reportagem quero relembrar um
fato contado por pescadores que aconteceu em Julho de 2000. Quando nos referimos
a uma história duvidosa dizemos; “história de pescador”, no fundo a estória é
verídica e a fama de que os pescadores são mentirosos é pelo fato de eles
aumentarem em muito suas aventuras. Aqui, no entanto é uma história verídica,
sobre uma cobra que engoliu um dentista pescador identificado como sendo José
Ronaldo. O fato verídico aconteceu em
Mato Grosso, mais precisamente as margens do rio Araguaia. Um grupo de quatro pescadores do interior
paulista dentre eles o dentista José Ronaldo, se aventurou como faziam já há
tempos, nesta época do ano, a uma pescaria nas águas do famoso rio, em busca de
grandes pintados, pirarucus, pirararas, tucunarés e piraíbas. Mas na verdade
acabaram encontrando uma sucuri de 12 metros e meio que pôs fim a sua pescaria.
Tão logo chegaram as margens do rio, escolheram uma clareira para montar
acampamento e ao entardecer, resolveram tentar descobrir pesqueiros. Os quatro se separaram ao anoitecer, apenas
três retornaram, ao acampamento. Preocupados os três começaram a gritar mato a fora,
o nome do dentista. Nenhuma resposta e a mata fechada, aliada á falta de luz
fez com que voltassem ao acampamento, e esperaram pelo amanhecer. Os três
passaram a noite acordados. Acreditavam que José Ronaldo tinha sido atacado por
uma onça ou qualquer outro animal, com os primeiros raios de sol deram continuidade
as buscas. Bateram vários quilômetros e somente no final da tarde encontraram a
primeira pista para localizar o dentista.
Eram pedaços de suas roupas que estavam à margem do rio. Havia sinais de luta. Logo dois pescadores
pensaram que se tratava de um assalto, ou sequestro e ressurgiram as esperanças
de que José Ronaldo ainda estivesse vivo.
O terceiro pescador mais experiente viu o mato amassado e afirmou que
aquele rastro era de uma cobra provavelmente uma sucuri e ela deveria de ter mais
de dez metros. Com a aproximação da noite os três voltaram ao acampamento, e
somente no dia seguinte seguiram o rastro encontrado. Na tarde do terceiro dia
eles avistaram uma grande cobra sucuri dormindo ao lado do rio. Era enorme
tinha parte do corpo deformado.
Logo eles suspeitaram ser o corpo do dentista. Usando
um revolver e pedaços de paus eles atingiram a cabeça da cobra, matando-a e em
seguida a carregaram até o acampamento, onde a colocaram na carroceria de um
caminhão e foram para Barra da Garça. A
cobra foi aberta e o corpo do dentista retirado. A história não teve que ser
aumentada e ao contrario de outras contadas por pescadores não teve um final feliz. A sucuri é uma cobra que não possui veneno,
ela se enrola na vitima. Sufoca-a, quebra-lhe todos os seus ossos e a engole
deslocando suas mandíbulas .
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