07/09/2014

O dia em que Fraiburgo vestiu o verde e amarelo


Fraiburgo comemorou (07-09) o dia da independência com o desfile das escolas do município. No Palanque oficial estava o Prefeito Ivo Biazzolo, o Vice Juliano Costa, Presidente da Câmara José Darcy Soares França, os vereadores Josiel Nunes, Valcir Rezzadori, Gerson de Matias, Vereador Bazuca, Jonerval de Oliveira, Oracir Ferreira de Deus, Gabriel Fantin, Rodrigo de Lara, Nadia Franz, Elionete Francescato, Elói Regalin e demais secretários municipais.  O desfile foi considerado bom pelo publico assistente e apresentou algumas surpresas com blocos realizando apresentações em frente ao palanque oficial.  Podemos observar que a cultura musical esteve presente em quase todos os blocos ligados à cultura.  Foi predominante o desfile de entidades  tradicionais que ao longo do tempo vem sendo fortalecida pela sociedade. 


No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de independência, afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência. D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.  O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.  


Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil (1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.