23/12/2014

Em quatro anos, R$ 340 milhões foram investidos na SDR Videira

“Nunca houve tanto investimento na região de Videira como nos últimos quatro anos, aproximadamente R$ 340 milhões estão sendo aplicados em obras em todas as áreas: infraestrutura, educação, saúde, agricultura, segurança pública, entre outros. Com certeza, esse período vai ficar para a história, marcado pelo início de inúmeras obras que vão melhorar a qualidade de vida da população”, afirmou o secretário regional de Videira, Evandro Colle, ao fazer um balanço do tempo em que ficou à frente da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Videira. Colle destacou que apenas em 2014 foram investidos R$ 16,9 milhões.

Durante o primeiro mandato do Governador Raimundo Colombo, por meio do Pacto Por Santa Catarina, obras importantes de infraestrutura tiveram início, como é o caso da reestruturação das rodovias SC-135, trecho de Tangará a Videira (R$ 48,4 milhões) e Tangará a Campos Novos (R$ 42,4 milhões); SC-355, entre Videira e Fraiburgo (R$ 37,8 milhões); SC- 453, trecho de Tangará a Luzerna (R$73,3 milhões); SC-355, entre Iomerê e Treze Tílias (R$ 14,2 milhões); SC-464 entre Salto Veloso e Herciliópolis (R$ 20 milhões) e Contorno Sul de Videira (R$ 15 milhões). Todas em pleno andamento que devem começar a ser inauguradas a partir do próximo ano.

Em 2014, também teve início a construção da Escola de Educação Básica Madre Terezinha Leoni, no Bairro do Rio das Pedras, em Videira. O investimento será de aproximadamente R$ 4,6 milhões e atenderá uma reivindicação antiga daquela comunidade. Outra ação que merece destaque é a construção de um muro de contenção na EEB Madre de Senna Pereira, em Pinheiro Preto, no valor de R$ 358,3 mil. As fortes chuvas que atingiram a região no mês de junho causaram um desmoronamento no local, que abalou a infraestrutura da escola. A previsão é que o muro seja concluído no início de 2015, deixando os alunos e funcionários em plena segurança. Desde 2011, 11 das 21 escolas região receberam melhorias. Além disso, os professores da rede estadual de ensino recebem capacitações frequentemente, contribuindo para melhorar a qualidade do ensino na região.

Na agricultura, a região de Videira foi destaque no programa Juro Zero, sendo uma das regiões que mais teve projetos aprovados em todo o Estado. Ao todo, 95 foram autorizados e o investimento foi de R$ 3,6 milhões. O programa financia melhorias nas propriedades rurais e o Governo do Estado se responsabiliza pelos juros, facilitando o investimento dos agricultores. Outro destaque, os municípios de Arroio Trinta, Iomerê, Pinheiro Preto, Tangará e Videira foram contemplados com distribuidores de adubo orgânico líquido, somando R$ 138,2 mil.

O município de Fraiburgo foi beneficiado com o programa Bem-Te-Vi, da Segurança Pública, e teve câmaras de monitoramento instaladas, auxiliando o trabalho da polícia e deixando a população mais segura. O investimento foi de R$ 200 mil. A SDR também reformou a delegacia da comarca de Fraiburgo, aplicando R$ 204,1 mil.
Já na área da saúde, apenas os medicamentos repassados aos municípios contemplam o valor de R$ 13,7 milhões. Em 2014, também foi inaugurada a estrutura física da nova UTI do Hospital Salvatoriano Divino Salvador, o Governo do Estado investiu R$ 1,5 milhão na obra. Na assistência Social, Fraiburgo foi beneficiado com um Creas, no valor de R$ 507 mil e Tangará com um Cras, no valor de R$ 339 mil.

Convênios


Outro destaque foi o número significativo de convênios assinados com as sete prefeituras que compõe a SDR Videira. Apenas em 2014, foram pagos 18 convênios, totalizando R$ 4.389.736,60 investidos, viabilizando, por exemplo, a manutenção e recuperação das estradas vicinais, aquisições de máquinas e veículos, reforma de prédios públicos, pavimentações com pedras irregulares, entre outros. “Repassando as verbas para os municípios, por meio de convênios, o Governo do Estado contribui e aumenta o poder de investimento dos mesmos”, explicou Colle.     

22/12/2014

Um pouco do povo brasileiro

Segundo pesquisa do instituto Datafolha sobre as inclinações ideológicas da população brasileira, o brasileiro médio possui valores comportamentais de direita, mas manifesta acentuadas tendências de esquerda no campo econômico.

Os entrevistados responderam a perguntas sobre 16 temas; 41% deles deram respostas identificadas às ideias de esquerda, enquanto 39% deles deram respostas identificadas com os valores da direita.
Quase 70% dos brasileiros defendem que o governo deve ser o principal responsável pelo crescimento econômico do país; 58% entendem que as instituições governamentais precisam atuar com força na economia para evitar abusos das empresas; 57% dizem que o governo tem obrigação de salvar as empresas nacionais que enfrentam risco de falência e 54% associam a CLT mais à defesa dos trabalhadores do que à ideia de empecilho ao crescimento das empresas.

Todas essas visões coincidem com a política econômica defendida por partidos historicamente ligados à esquerda, como o PT. Nas questões de comportamento, no entanto, o brasileiro mostra-se mais à direita do que à esquerda (numa proporção de 49% à direita e 29% à esquerda): quase 90% acham que acreditar em Deus torna alguém melhor e 83% são a favor da proibição das drogas, ideias essas historicamente defendidas por partidários da direita.

Ainda segundo a pesquisa, 88% dos brasileiros com ensino superior são contra o governo atual do PT. O desvio de verba e a escassez de incentivos ao desenvolvimento presente no governo de Dilma Roussef são entendidos como principais motivos para esta "rejeição" vinda de entrevistados com maior escolaridade.

O percentual de pessoas identificadas com a esquerda aumentou significativamente em dois meses – de 4%  para 10% na esquerda e de 26%  para 31% na centro-esquerda – devido à inclusão de temas econômicos na sondagem. Entre os 10% que são identificados com a esquerda a média de idade é de 35 anos.  A idade aumenta conforme a ideologia se distancia da esquerda; os de centro-esquerda têm média de 38 anos, os de centro têm média de 39, os de centro-direita têm média de 41 e os de direita têm média de 46.

No quesito escolaridade, o grupo da esquerda é o único onde mais de 20% das pessoas possui formação superior e o que possui o menor número de pessoas com formação fundamental (30%).  Na direita, por sua vez, 52% tem formação fundamental.  Por outro lado, este grupo reúne a maior parcela de pessoas com renda familiar mensal acima de R$ 6.780 na comparação com os outros quatro grupos.

Ao mesmo tempo, reúne a maior parcela de pessoas com renda de até R$ 1.365.7 A esquerda é um pouco mais intensa no Nordeste e um pouco menos intensa no Sul; com a direita ocorre o oposto.

Segundo pesquisa anterior do mesmo instituto, a inclinação ideológica da população tem pouca influência na hora do voto, visto que a presidente Dilma Rousseff do PT, de esquerda, liderou a intenção de voto no ultimo pleito entre eleitores identificados com a direita e a centro - direita.

19/12/2014

Reitor Adélcio relata as conquistas de 2014

O Reitor da Uniarp e Presidente da Associação Caçadorense de Imprensa (ACIJO), Prof. Pós-Dr. Adelcio Machado dos Santos, relatou os mais importantes avanços do ano de 2014. 

Em primeiro lugar, o conceito 3 (três) no Índice Geral de Cursos (GC), indicador dado à  luz pelo Ministério da Educação para definir qualidade educacional. Com este quociente, a instituição assegura o seu “status” universitário.   Texto do Ministério da Educação projeta luz sobre este conceito: “O IGC é um indicador de qualidade que avalia as instituições de educação superior.  Ele é calculado anualmente, considerando: 1. a média dos últimos CPCs disponíveis dos cursos avaliados da instituição no ano do cálculo e nos dois anteriores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados; 2. a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela CAPES na última avaliação trienal disponível, convertida para escala compatível e ponderada pelo número de matrículas em cada um dos programas de pós-graduação correspondentes; 3. a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação stricto sensu, excluindo as informações do item II para as instituições que não oferecerem pós-graduação stricto sensu. Como o IGC considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores, sua divulgação refere-se sempre a um triênio, compreendendo assim todas as áreas avaliadas, ou ainda, todo o ciclo avaliativo.”