Sabe-se que nos bastidores da política foi dada
a largada para conversações e articulações direcionadas ao pleito de 2016. Não é
de hoje que o interesse da classe política do município se voltará -
atentamente - para o resultado dessas conversações antes do pleito. Se por um lado, a eleição vai influenciar nas
decisões futuras a partir de 2017; por outro, há um clamor da população - e
assim espera-se - em torno da nova política com renovação, inovação e
mudanças. Entretanto, mudanças essas que devem começar a
partir de nomes que estarão em análise dos eleitores durante o pleito. Na maioria dos partidos de Fraiburgo é sabido que devem oferecer candidatos
quais os nomes sejam novidades. Já disse
antes e repito: há tempos que grupos fortes estão se 'armando' - no bom sentido
- para vencer o pleito vindouro em nosso município. Portanto, se não houver nomes novos (e sem genética
política) para disputar os cargos de vereadores e prefeitos, daremos
continuidade ao processo ditatorial e hegemônica (supremacia total) que por anos sempre
existiu em Fraiburgo (Sempre os mesmos).
Vale salientar ainda que,
enquanto disputas eleitorais forem mantidas através da "doação" de
cargos, de favores, do dinheiro fácil oriundos da corrupção e na compra de
pessoas em troca de votos, não mais poderemos ter mentes livres para votar. Eis que, no momento, apenas o meu blog está
retornando aos fatos e observando a política Fraiburguense em sua essência. Não podemos esquecer que 2015 ficou marcado como o ano mais corrupto na política do Brasil nessas duas últimas
décadas. Agora, o que esperar da política Fraiburguense
em 2016? É uma resposta que virá gradativamente com o
passar dos dias e a aproximação da eleição no final do ano.